sexta-feira, 7 de junho de 2013

Port Douglas um Porto de abrigo...

Port Douglas um Porto de abrigo...
Port. Dougas e um sítio especial A norte de Cairns, e revelou-se uma óptima alternativa para quem quer passar uns dias nesta zona, pois nao só tem acesso a barreira de Coral com as suas variadas opções, com tambem esta muito bem colocado junto dos parques naturais, como daintree a norte 35km e o Kuranda a Sul entre Cairns e Port Douglas cerca de 15 km de Cairns. 
A minha viagem de Cairns até Port Dougals, foi épica pois era um aventura que queria fazer ha muito tempo.  Tudo começou com a chegada a Cairns por volta a 13.00h. fui até ao balcão da europcar que está logo à saída do aeroporto, ainda antes de sair do edificio. apresentei o meu voutcher  e esperei. estava na expectativa que carro me iam entregar porque receava que tivesse uma bagageira pequena o que dificultava esconder a mala em paragens durante os percursos maiores. apresentei a carta internacional e praticamente fui ignorado pediram-me a original, ou seja o documento que gastei 35 euros no acp na verdade ..... Enfim, o rapaz que me atendia tinha um crachá com o seu nome onde esta escrito "Leandro", e nao demorou muito tempo até revelar a sua identidade brasileira, veio para a australia estudar inglês durante 7  meses,  já esta cá ha 7 anos. O rapazinho deu-me a chave de um hynday i20 , nao resisti até ver como era mas na verdade estava à espera de um ford fiesta, pois tinha maior capacidade na mala. O processo de rent a car nao podia ser mais simples! Apos confirmaçao e assinatura de documentos, entregou-me a chave do carro e as indicações de como o encontrar! Bastou dirigir-me ao parque estacionamento e seguir as placas "europcar". Identificado o carro, a chapa de matricula, e o lugar onde estava foi estacionado! 
Primeiro passo identificar Os riscos e a panadas que o carro já trazia, depois foi colocar as malas na bagageira, entraram todas, ajustar bancos, ligar GPS, keep left e siga...sempre conduzi carros a diesel pelo que tenho aquela tendência de pé pesado na embraiagem nos carros a gasolina ah! Ah! , imaginem agora as acelerações em stops lol.  Fiz os 60 km que separam Cairns de Port Dougas. As vistas e a estrada sao um espectáculo,  a sinalização é um livro aberto, há avisos para tudoÀ saída da cidade identifiquei  tambem indicações para o parque natural Kurunda onde pretendia voltar. Com muito cuidado lá fui eu até Port Douglas. 
chegado a Port Dougas foi fácil dar com o hotel, além de ter as indicações de gps situava se na rua principal de acesso a vila. 
No hotel fui recebido com a simpatia habitual que já me habituei por parte dos australianos, foi me indicado o apartamento 24 A , com vista para a piscina, o terraço era muito agradável e bastante propicia a utilização. Do terraço conseguia ver as cores alegres da piscina assim como o BBQ que podia ser utilizado por todos. A localização era muito boa, 3 minutos da praia e 6 minutos do centro da vila, onde ficavam a maioria dos restaurante e lojas. A praia de port douglas é muito extensa o que prometia uma bela caminhada no dia seguinte. Na praia existia vigilância e era recomendado aos turistas nadar dentro uma área limitada, a areia nao é muito clara pois esta constantemente molhada, ou seja como areia molhada bastante firme o que permite corridas e passeios de bicicleta, se fosse no Brasil teríamos de certeza uma estrada alternativa. Gostei de Port Dougal, nao só da praia como tambem do ambiente cosy dos restaurante que animava a vida da vila durante o final da tarde e noite. Recomendo as pizzas em forno de lenha de um bar no meio da vila, que achei maravilhosas. 
O primeiro dia em Port Dougas, aproveitei para Chill out, o dia estava óptimo deu para fazer um caminhada na praia e um belo mergulho e descansar o resto do dia. 
Arredores de Port Dougals: aproveitei um dos dias em Port. Dougals para ir até Kuranda, fui experimentar o skyrail e daintree, tudo isto por conta própria, pois tendo meios para deslocar evitam-se os custos das excursões. 


terça-feira, 28 de maio de 2013

Enjoying Melbourne, a minha viagem dava um filme indiano...

Enjoying  Melbourne, com uma família indiana. 

compreendo porque foi eleita a melhor cidade do Mundo para se viver, o clima é igual ao nosso, quente e frio, as avenidas sao muito largas, sendo que a maior parte delas contemplam carris de eléctricos. Os eléctricos e os comboios sao a melhor maneira das pessoas se deslocarem na cidade. Existe um conceito de bike Share, onde cada pessoa pode alugar a sua bicicleta por 2,5 aud a hora, com sítios apropriados e dedicados para estacionamento das mesmas. As rua sao muito limpas, as pessoas utilizam os caixotes do lixo e respeitam as passadeiras, existem  diversos bebedouros pela cidade, caso contrario sao 3 aud por cada garrafa de meio litro. Existe um eléctrico de nome city circule, que passa por todo o CBD e é a borla, nesse eléctrico é possivel ficar a conhecer as paragens mais interessantes  da cidade, para quem esteja na cidade pela primeira vez recomendado primeiro um volta de eletrico  para conhecer a cidade e depois sim, a deslocação aos sítios pretendidos, os sightseeing tour nao valem a pena aqui. 
Iniciei o dia com a visita a zona norte da cidade onde está situada o museu e o Carton gardens. A manha começou chuvosa pelo que foi necessário activar as capa da chuva, o museu é uma arquitecta muito moderna digno de uma foto. no centro de exposições do Carton havia uma exposições /feira de cerveja,  e era ver o pessoal a carregar paletes delas... desci a rua na direcção do rio Yarra, e encontrei a catedral de S Patricks, a fotografia é difícil dada a altura mas lá fiz o possivel.  entrei vi as vistas e voltei a sair antes de ser abalroado por uma tour de crianças chinesas. Mesmo colado está o parlamento que por sinal estava em obras, nao percebi se iria abrir com nova gerência, lol  Na mesma rua está o hotel windsor, com uma fachada espetacular tal como o teatro princess, continuando a descer pode se vislumbrar ao longe, nao muito longe o estádio de Criquet. No final da avenida existe um cruzamento com a flinders street e voltamos a entrar no CBD,  aproveitei o bom aspecto de uns muffins acabados de fazer para os incorporar na minha tour,  uns metros a frente tinha o Federation square ponto nevrálgico da cidade, mas entretanto surpreendido por uma rua cheia de grafities que tambem é conhecida pela criatividade dos artísticas locais. Na cidade esta prestes a estrear um musical de nome King Kong, e fui surpreendido pelo que penso ser as audições finais  para algum papel na peça, havia uma fila de gente, mais havia um rapazinho que se destacava, dos restantes, isto por, as 11 am de um dia de inverno em Melbourne, com a temperatura a rondar os 12 graus, estar de tanga a bater o queixo de frio,  por já tinha o papel, quer pela inovação que esforço nao sei a quantas horas estaria ali, mas enfim. Depois do ponto alto do dia, passei a ponte do rio Yarra junto a federal square e a estacão de flinders, e dirigi-me a corniche que faz , o southwest gate até praticamente as docas. As vistas sao impressionantes, as esplanadas impressionam e por mim ficava ali o dia inteiro a bezerrar.. Depois de 40 minutos a caminhar e quase todo caminho feito,  achei uma boa opção de apanhar o 35 isto é o city circule, e dar uma volta completa para consolidar. Na paragem do eléctrico travei uma conversa com um casa de indianos que com os seus dois filhos acabavam de chegar a cidade, lá tive a dar uma dicas sobre o que fazer, e deixei mais uma família feliz. Desci em swanton street fui ao mc comer o meu primeiro hamburger e depois decidi passar pela Virgin ( ginásio) para ver ser podia ir lá treinar no final da tarde, fui aceite. fui a casa coloquei o equipamento na mochila e ai fui eu para 1,5 horas de exercicio de forma a redimir me do mc. O dia acabou com uma foto a porta do ginásio para mostrar aos buddies do Virgin Activ Oeiras

Paffing Billy a história de um combóio a carvão perdido na floresta.

Paffing Billy a história de um comboio a carvão perdido na floresta.
no  segundo dia de estadia em Melbourne decidi fazer uma das tour disponíveis e recomendas a turistas. Esta é uma tour de meio dia no meu caso, que nos leva de Melbourne até a floresta a 43 km a Este da cidade. As montanhas ao longe aparentam ter uma cor azulada esse facto deve-se a um químico libertado pela arvores, uma espécie te eucalipto que pode atingir dimensões de cerca de 100 metros de cumprimento. O caminho até a serra e traquilo, como hoje e domingo, as estradas e lugares de descanso estão cheia de famílias e grupos de amigos a fazer desporto. A corrida é muito popular aqui nesta zona apesar das inclinações, tambem a bicicleta tem muitos adptos e é ver o pessoal todo equipado a subir a serra. As vista sao soberbas a a floresta torna-se cada vez mais densa à medida que subimos. Paramos num café para o tomarmos o pequeno almoço a apreciar a floresta, uns magníficos scones bem quentinhos mesmo à medida do ambiente fresquinho que é característico dos locais serranos. lá fora há um local muito bem organizado para alimentar os pássaros, trata-se de um recinto, onde os visitantes daqueles locais podem alimentar os pássaros que vem da floresta à procura de comida.  O sítio é limpo, as pessoas tem acesso uma espécie de bandeja com comida onde os pássaros, uma espécie de catatuas brancas e uns outros de plumagem encarnada , vem comer.  É proibido alimentar os pássaros fora do local, e existem multas, para quem o fizer, na saída do ringue tem um lavatórios de mãos  para  nao haver transmissão se doenças etc, nao sou grande fã de alimentar animais selvagens, pois obriga-os a saírem do habitat natural e alterar o ciclo normal das coisa, mas respeito quem o faça e goste. Saímos dali para o objectivo da viagem: o Paffing Billy.  Esta atraçao turistica surgiu no inicio do século XX , quando o acesso a cidade começou a ser feitos de outras maneiras, que nao os velhinhos combóios a carvão, assim um grupo de amigos decidiu que dada a importância histórica da linha e do comboio para a região e uma vez que iria ser desativada, comprar ao estado de Vitoria a linha, e torna-lá privada.  Hoje em dia os empregados sao essencialmente voluntários que dedicam o seu tempo livre a promover este típico comboio. O comboio continua a ser alimentado a carvão e Madeira, e exigem uma serie de rituais a serem cumpridos antes da partida. Os mais pequenos podem se sentar na janelas com as pernas de fora, nao há perigo de bater em nada a velocidade do comboio é de 15 km/h, e é uma grande alegria para toda a gente cada vez que o comboio apita, na diversas passagens de nível que passamos assim como a casas, é uma loucura de acenar e acenar. Este comboio vivo é uma boa prova de dedicação de uma comunidade a uma causa. No final da viagem foi nos dado um bilhete original,  de um cartao grosso muito parecido com o que tínhamos em Portugal ate a 20/ 30 anos atras. Retive a imagem de um pequeno  comboio a vapor, com seus fumos característicos, a apitar enquanto fazia uma curva bem prenunciada no meio de uma floresta densa de arvores gigantescas, muito bom!
Depois foi o regresso a Melbourne, para uma tarde livre. Memorial da primeira guerra, que tem uma vista espetacular para a cidade, passei pelo parque da bela vista lá do sítio, onde costumam fazer os festivais de musica, e atravessei a cidade em direcção ao Vitoria Market, o mais conhecido da cidade, um mercado de bargain onde se pode comprar coisas com um preco mais acessível, mas nao muito. O mercado encerra as 17,00h e já nao houve tempo para muitas compras, comprei um cadeado para a mala de viagem que meu foi à vida. Amanha vou ter o dia todo para explorar a cidade.

domingo, 26 de maio de 2013

Great Ocean Road....uma estrada muito a Sul

Great Ocean Road

Hoje o dia voltou a começar cedo. Às 7.30 ja a Van esperava à porta do hotel  para uma tirada de 500 km ida e volta. As Agencias de viagens GREyline, AAT king  dominam o mercado do turismo aqui em Melbourne, no entanto há outras pequenas mais especializas que tem o seu lugar com preços mais acessíveis e se a massificaçao do mercado, neste caso small os beautiful até se aplica pois a Vans podem ir a sítios dentro dos parque naturais que os grandes autocarros nao têm acesso. Preco da tour 99 aud por pessoa inclui pequeno almoço ( chá e bolachas) e almoço. O condutor aqui faz tambem papel de guia e na verdade através do seu micro, como se traballha num Call centre ai vai ele comunicando com os turistas. Neste caso o nome do nosso condutor/guia era Peter, um australiano nascido e criado nos arredores de Melbourne, tipo muito simpático de trato fácil sempre disposto a ajudar, com o humor típico dos australianos,  um surfista com  20 anos de experiência ramo. Contou me que quando decidiu entrar neste negocio comprou um carrinha usada e a ideia era proporcionar surf trips de vários dias estudantes estrangeiros que estavam em Melbourne. Contou me tambem como a sua primeira viagem foi épica. Depois de conseguir um grupo de 6 thailandesas,que tinham vindo para a australia estudar inglês, tinha tambem feito uma amizade recente com um irlandês que sabia cantar e tocar viola. então achou interessante a ideia de ter uma surf trip onde os seus clientes podiam ouvir tocar e cantar. todos na carrinha a rumar as melhores praias de surf da australia, eis que de repente as portas de trás da Van se abrem em plena auto-estrada e começam a voar sacos de cama para todos os lados. demoraram quase suas horas a recolher todos os sacos de cama, pois havia alguns que já tinha sido esmagados por camiões e outros estavam na outra faixa de rodagem, mas a aventura nao ficou por na sua primeira estadia, o irlandês saca da sua viola começa a cantar as suas musicas, no final toda agente ficou muito contente a musica era muito interessante. mas uma do grupo foi junto do Peter e perguntou «que língua é que o teu amigo canta ?!»,  Afinal elas tinham vindo para a australia  para aprender inglês, e começar a ouvir um pronuncia irlandesa a cantar admito que nao fosse fácil. 
Fiquei a saber que o surf foi trazido para australia por um Havaiano que veio fazer um demonstração por volta dos anos 40s, e que a primeira pessoa a praticar surf na australia foi uma Sheila,  que na demostraram voluntariou-se  para experimentar. Por falar em voluntarismo, estas duas cidades tem muito respeito e prestam a sua sua homenagem a todos os Australianos que combateram em Guerras, nomeadamente na primeira guerra mundial. foi tambem no fim da primeira guerra mundial que os regressados da guerra, perante um crise e economia que assolava a mundo, decidiram construir a great ocean road , deixando assim uma herança/ memoria a todos  os australianos, e foram criados milhares de postos de emprego que revitalizaram nos anos seguintes a economia da Austrália. A vistas desta estrada sao fantásticas, e a oportunidades de construir nessa zona nao se fizeram esperar e hoje encontra se  vivendas de sonho nas encostas viradas para o mar. O que foi em tempos terra de balieiros como nos Açores, e hoje um região que vive do turismo e da agricultura. O pior pesadelo para esta gente segundo o meu guia Peter é actualmente os fogos florestais que tem varrido matas imensas deste estado de Victoria, obrigando os animais a correr das matas para a praias, para fugir ao Fogo.  No último fogo má região foram encontrados quase 50 kanguro que morreram afogados no mar.  O Peter diz com o seu humor australiano as autoridades ou resolvem este problema dos fogos ou então é melhor ensinarem os kanguro a nadar, senão daqui a alguns anos nao há animais selvagens na zona. Esta zona do estado de Vitoria e muito utilizada no final dos ano que é o verão aqui, e é ver os parques de campismo e os motéis locais cheios de pessoas que vem passar o Natal por estas bandas. Passamos ainda por um  parque natural onde é possivel encontral koalas em estado selvagem,  o objectivo era encontrar pelo menos 10 e depois regressamos, deppois de inspecionar todos os eucalipotos possiveis , la voltamos com a contagem certa. Depois de 5 horas de viagens com diversas paragens a fome começou a apertar e paramos numa povoação chamada Apollo Bay, onde nos deliciamos com um Solvaki , num restaurante grego perdido no fim da Austrália. Uma hora depois voltamos a estrada em direcção a grande atraçao da viagem que sao os 12 apóstolos, o ponto alto da viagem foi , quando ao desfazer uma curva demos com um Koala a passar a estrada naquele ritmo frenetico dos koalas, paramos o transito e certificamos que tudo corria bem com aquele novo amigo, ficaram a fotos,  votando aos Apóstolos que na verdade sao só 8 pois o 9 caiu a poucos anos, mas como segundo o que consta o velho Paddy devia estar com os copos e deve ter contados 12, fonte do meu guia Peter. Estas formações rochosas sao muito parecidas com as arribas da Praia da Rocha, fiquei até a pensar se na verdade os apóstolos que faltavam ali nao estariam na verdade na praia da Rocha, lol. A diferença aqui, é que em vez de os velhos barcos que visitam as grutas na Praia da Rocha e arredores aqui sao helicópteros que em 5 minutos mostram a linha costeira. Junto desta linha existem tambem outros sítios como a uma baia em que ocorreu um naufrágio de navio, e outra chamada london Bridge, que é mais uma vez um rochedo que com a erosão perdeu a sua forma original, a situação caricata da coisa e é aqui que surge a história é que quando a arriba caiu houve um casal que ficou preso do lado do mar, e teve de ser salvo de helicóptero, sendo que o primeiro a a chegar ao local foi um canal de televisão que vinha testemunhar o sucedido, a noticia tornou se machete nao só pelo sucedido como tambem pelo facto do casal salvo nao ser marido e mulher mas ser marido e amante, apartir dai o imaginário popular fez o resto, musicas, e todo merchadising associado. Por fim foi deixar os apóstolos e a london Bridge caída  para trás e regressar a melbourne via auto-estrada. 
Chegamos por volta das 9,00h da noite e ainda deu tempo para ir ao Nandos, comer meia perna de frango,  este restaurante tem a mania que é portugues e então utiliza o nosso galo de Barcelos como imagem de marca, assim como os molhos a dizer portuguese Way, nada ver...



sábado, 25 de maio de 2013

Melbourne a Barcelona do hemisfério Sul.

Melbourne primeiras impressões.

O voo chegou cedo a Melbourne ainda nao  eram 10,00h já o avião batia no chão do Airporto de Melbourne, com pouca horas dormidas o mood era grande para conhecer outra grande cidade da australia. O aeroporto nao é muito grande principalmente na parte dos voos domésticos, pelo que a procura pela bagagem deveria ser uma tarefa fácil, nao foi só após 15 minutos a espera das malas é que reparei que do outro lado de um largo pilar havia outro tapete e que na verdade as malas já estava lá a rodar há 10'minutos, conclusão : No aeroporto de Melbourne nos voos domésticos procurem mantenham se acordados e procurem bem em todos os tapetes, total de tapetes 2.
Logo a saída do aeroporto exite um companhia de nome skybus que por 28 aud ida e volta nos leva para o centro da cidade, e no centro da cidade é possivel fazer o transbordo para um mínibus que nos leva ao hotel no CBD.
CBD que dizer city business distrit, e na verdade é uma zona como a baixa de Lisboa e as Ermidas do Sado, onde a ruas sao paralelas e perpendiculares, assim de fácil orientação. Em Melbourne estou no Íbis Hotel, que fica juro ao Vitoria Market, grande ponto de atraçao da cidade, fica tambem a universidade local. O movimento e ambiente da cidade é totalmente diferente de Sydney, aqui diria que se trata da Barcelona da Austrália. A população na rua é muito mais jovem, normalmente estudantes que enchem os pubs e bar um pouco por toda a cidade, a comunidade asiática continua em grande forma vê se mais feições asiáticas na rua do que o australiano típico, ou pelo menos o arquétipo que eu tinha do australiano, o mundo esta a mudar a migração tem este efeito nas cidades e nas próprias culturas.
O Rio é Yarra é príncipe da cidade e a praca Federation square, a princesa, ai converge toda a gente e a sua volta é ver os museu de arte os teatros ets, tambem as esplanadas junto ao rio sao um must. 
existe um trump, que é um eléctrico que circunscreve a CBD, e é a borla,  uma estacão de comboios chamada flinders station é o ponto de encontro da Malta ,  com mais de 13 relógios, pelo que consta o projecto de arquitectura foi trocado em Londres e o que foi construído foi um estacão desenhada para a IndiA, enfim já era um grande visão da globalização na altura. 
O objectivo do dia de hoje era conhecer a baixa da cidade e comprar os bilhetes de uma tour para great ocean road. Missão cumprida. 

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Graças a Deus nao sou Chinês !

Graças a Deus nao sou Chinês !

Quarto dia e último dia em Sydney, hoje o dia acordou a chover, o chato é que isso é péssimo para quem quer fazer turismo em qualquer lado, por isso o blog hoje vai ser mais curto. No meio da chuvada sempre conseguir ir ao Hyde  park a procura de uma foto no memorial da 1 guerra mundial, onde foi construído um tecto do edifício , com milhares de estrelas banhadas a ouro em nome de todos aqueles que morreram na guerra.   A 200 metros dali esta a Igreja católica de Sta.Mary edifico majestoso com os tradicionais vitrais. O Ponto alto do dia aconteceu mesmo aqui, ora à entrada da igreja estavam um grupo de chineses estéricos, que pelos factos que vou passar a relatar seria a primeira vez que entraram numa igreja catolica, pois bem, as senhoras começaram uma a uma a molhar as mãos na agua benta, primeiro um só dedo , depois mais 3 dedos, e uma apos outras atras do seu risinhos lá iam tirando a agua benta para fora, eis que surge o segurança e grita "o que é que se passa  aqui ?! O que estão a fazer vocês, por amor de deus isto é agua santa nao é para lavar as mãos ! Primeiro ficou tudo calado, mas depois foi o pânico, pois um chinês especialista em inglês técnico concertesa , repeti u e exemplicou "wash hands ! Wash hands ! , foi o fim do mundo naquela igreja aquele povo mergulhava as mãos na agua benta e esfregavas bem para sair a sujidade, apenas com o levantar dos braços do segurança e os berros no ! No ! No! Stop ! Stop ! a coisa ficou por ali.  A diferença de culturas e a multiplicidade de religiões leva a erros destes, isto tudo misturado com a estupidez natural dos chineses. Enfim foi sair dali mais uma vez à chuva para ir queimar tempo no museu da australia a 100 metros dali, o preço de entrada sao  12 aud, o museu tem uma parte sobre a cultura aborígene e outras sobre animais da australia, onde inclui insectos, nada de especial.   O museu varrido,  foi ir à procura de uma sítio para beber um chocolate quente,  e aí o Gylian famosa marca de choclate belga, que  tem as suas lojas dedicadas pela cidade, o Darling Harbour foi uma boa opção.  Mais um voltinha por ali, incluído a China Town, no regresso a casa e o dia passou num instante era tempo de voltar a casa e fazer a mala. Amanha sao duas horas de voo que ligam Sydney a Melbourne, vou viajar com Virgin Airlines tenho de estar no aeroporto por volta das 6,00h ,  o voo é as 7,30h, ainda tenho que comprar bilhete de comboio para aeroporto 15.90 aud, por amanha a alvorada é muito cedo. 

Em Sydney tambem faz frio ! Um fatinho de desenho animado ajuda.

Em Sydney tambem faz frio !  Um fatinho de desenho animado ajuda.

Hoje foi o dia da consolidação,  sai pela manha do hotel, ainda bem cedinho e comecei a caminhar em direcção ao the Rock,  um bairro muito pitoresco junto a ponte de Sydney.  Desta vez segui pela Pitt street paralela a George street, uma rua cheia de actividade onde se vez realmente o consumo no seu melhor, esta rua dispõe até de umas cadeirinhas para melhor apreciação das vistas. Tudo corria bem excepto o tempo, um frio fora de época, pelo menos para mim,  com apenas uma t shirt e um hoodie estas duas pecas, revelaram se insuficientes e tive que voltar ao hotel para usar a minha única e outra camisola de mangas compridas, pois nao é suposto fazer frio nas ferias de verão, normalmente faço ferias junto aos trópicos onde os agasalhos sao dispensáveis. fui ao hotel e voltei a estrada, passei pelo hyde park para ver as vistas, e mergulhei novamente no centro da cidade onde a hora do Brunch 9/10/11 enchia as emplanadas no r/c dos edifícios. É realmente impressionante a qualidade de vida destes fulanos, até reuniões fazem nas esplanadas, praticamente quase todos os edifícios de escritórios tem por baixo um bar/ café com um esplanada de óptimo aspecto, e aquecidas, e é ver o pessoal a qualquer hora a comer, beber café ou somente a conversar nas esplanadas.  O bairro the Rocks é realmente giro, faz lembrar Sintra nas suas ruelas,  do centro do bairro é possivel ter acesso ao observatório de Sydney, onde a vista sobre a ponte é bastante diferente, do outro lado da margem pode ver se o luna park um parque temático que aparente ter uns anitos, um bom sítio para a realização de um filme de terror, nao sei porque mas cada vez que olhava para a entrada do parque, a imagem que surgia era realmente de uma filme de terror americano, dos anos 80s. Tambem do observatório era possivel ver parte do Darling Harbour, o sítio era traquilio e um sitio ideal para colocar uma caixinha do geocaching, por isso verifiquei no meu gps se havia alguma por ali,  eis que me aparece uma a 180 metros no corredor de acesso pedestre a ponte, apos mais uma fotos  decido aproveitar a ideia e seguir pelo caminho de acesso a ponte Harbour. Apesar de todas a indicações do gps e das dicas no site nao conseguir encontrar a dita caixinha, o sítio indicado também nao era muito católico pois estavam sempre a passar pessoas, perdi 5 minutos a procura e depois desisti ainda para mais havia umas câmaras de segurança bem perto do local, decido sair dali antes que fosse confundindo com um terrorista. Passei a ponte a pé, e retive por momentos a observar os corajosos que fazem a subida da ponte degrau a degrau, existem duas modalidades subir a ponte: a express sao 1032 degrau durante 2,5horas e a outra de 1332 degraus com paragens em 3,5horas, nao tenho vertigens, no entanto admito que nem tinha o equipamento arqueado, nem a preparação física, e tenha ainda 2 ,5  semanas de ferias para gastar. A quantidade de pessoas a fazer joging na ponte e impressionante registei até que havia empresas que a hora de almoço incentivam os empregados a fazer desporto nomeadamente corrida, havia PT a puxar pelo pessoal para correr, e nas camisolas traziam o símbolo que estava no topo do edificio a saída da ponte, logo conclui que havia esse incentivo. Passei a ponte de um lado para o outro e regressei, já no cais decidi votar para casa o ferry comprei o bilhete 5,5 aud sao 4 parragens em diferentes cais, mas a viagens é castiça e na verdade é a mesma que se faz nos cruzeiros da tomcook. O tempo nao se aguentou e começou a chover torrencialmente, agora nao era só o frio e vento, agora tambem chove, enfim a estação do ano é o inverno por isso nao tenho nada dizer. Chegado ao Darling Harbour via marítima, apontei o azimute para um sítio chamado paddy market, que segundo o que constava nos roteiros é o sítio ideal para comprar uns recuerdos. Passado o bairro chinês, vulgar ChinaTown, fica o edificio do mercado um edificio enorme com as indicações CIty MARket, lá dentro muitas coisa interessantes, para turistas e locais, a primeira foi um Hoodie da Austrália com um aspecto e toque quentinho que nem olhei para trás 12 aud, que me vão salvar em Melbourne, pois se esta este tempo aqui mais a sul o real feel de ser bera, as estimativas sao mínima 6 máxima 15,  por isso acho que foi um bom investimento. Deste mercado destaco os testículos de canguru que servem como portachaves ou mesmo abre-latas, ui...isto é muito a frente! E quantidade de fantasias para senhora e senhores  abichanados, entre as quais destaco a supermulher, mulher policia, jovem roliça de cabaret, enfermeira, entre outras, mas o sweet spot era realmente umas vestes, que eu nao percebi se seria pijamas ou fantasias de carnaval, ou sejam imaginem o fato de uma só peça em formato de pickaxu, winnie the pooh,  o tigre , entre outras personagens dos desenhos animados, achei giro, é verdade que um dia antes tinha encontrado uma sheila no supermercado vestida de elefanta cor de rosa, nao estão a ver, tinha tromba e tudo, infelizmente nao deixaram tira fotos, mas acho que qualquer destes fatos ia fazer um sucesso no carnaval em Portugal. O mercado fecha as 5, 00 Pm, comprei o chapéu das rolhas para o  Miguel, os íman para o frigorifico e sai dali antes que comprasse um fatinho de Crocodilo.